Por volta dos 8 meses, o bebê vive a chamada “angústia da separação”, na qual as coisas que saem do seu campo de visão tornam-se desconhecidas. Ou seja, ele não tem certeza de que a mãe vai voltar e, por isso, chora e sofre ao vê-la se afastar. Essa fase pode durar muito tempo. Além disso, crianças mais velhas também tendem a sofrer dessa agonia e eventualmente abrem o berreiro ao verem os pais se afastando. Confira cinco sugestões para tornar mais suave o momento da separação.
Cuidador amoroso: é fundamental a criança ficar com alguém com quem já tem vínculo e que ofereça colo e conforto no momento do adeus. Se ela chorar ao ver a mãe se afastar, o cuidador pode abraçá-la e, quando ela se acalmar, oferecer algo que a distraia.
Sentimentos de criança: é importante perceber como a situação é difícil para a criança e jamais julgá-la, ameaçá-la ou rir dela. Com a compreensão dos pais, a ansiedade tende a diminuir.
Sem presentes ou consolos: para compensar o choro, os pais podem cair na tentação de retornar com um mimo, mas condicionar as saídas à compra de presentes cria uma dinâmica nada saudável. O afeto não é substituível. Por isso, em vez de dar brinquedos, os pais devem chegar com tempo para ficar com a criança.
Reconecte-se: se a mãe ficou algumas horas na rua é provável que, ao chegar, o bebê se agarre na barra da saia e não largue mais. Por isso é fundamental que, após a separação, os pais mostrem-se disponíveis para acolher a criança, ouvindo o que ela tenta dizer.
Cuidador amoroso: é fundamental a criança ficar com alguém com quem já tem vínculo e que ofereça colo e conforto no momento do adeus. Se ela chorar ao ver a mãe se afastar, o cuidador pode abraçá-la e, quando ela se acalmar, oferecer algo que a distraia.
Sentimentos de criança: é importante perceber como a situação é difícil para a criança e jamais julgá-la, ameaçá-la ou rir dela. Com a compreensão dos pais, a ansiedade tende a diminuir.
Sem presentes ou consolos: para compensar o choro, os pais podem cair na tentação de retornar com um mimo, mas condicionar as saídas à compra de presentes cria uma dinâmica nada saudável. O afeto não é substituível. Por isso, em vez de dar brinquedos, os pais devem chegar com tempo para ficar com a criança.
Reconecte-se: se a mãe ficou algumas horas na rua é provável que, ao chegar, o bebê se agarre na barra da saia e não largue mais. Por isso é fundamental que, após a separação, os pais mostrem-se disponíveis para acolher a criança, ouvindo o que ela tenta dizer.
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