Momento da chegada
A primeira hora é o tempo de estabilização do bebê, quando a vida extrauterina está por sua própria conta. Quanto menos energia ele perder, mais energia terá para fazer a transição suavemente. Se foi um parto normal e a termo (com um tempo de gestação considerado ideal, de aproximadamente 40 semanas), então o bebê participou de todo o processo e também precisa se refazer. Já se foi uma cesárea eletiva, fora de trabalho de parto, então o bebê foi pego de surpresa e muitas vezes demora para entender o que está acontecendo. É preciso calma e paciência com ele e também manter o ambiente preferencialmente silencioso e confortável. O bebê não pode perder calor: a temperatura da sala deve ser mantida agradável e são recomendadas apenas ações simples e imprescindíveis, como secar o bebê, com muita delicadeza. Cautela com a luminosidade: deixando acesas apenas as lâmpadas necessárias. E, como os recém-nascidos são sensíveis aos sons, é bom redobrar a atenção com ruídos produzidos por conversas paralelas ou música alta.
Pele com pele
Nascendo em boas condições, o bebê deve ser colocado em contato pele a pele com a mãe. Isso vai favorecer a amamentação na primeira hora de vida e fará toda a diferença! Bebês que têm a oportunidade de mamar no nascimento, sem pressão ou intervenções desnecessárias, tendem a ter uma pega correta, a mamar por mais tempo e receber todas as vantagens do aleitamento materno.
Checando o bebê
É preciso verificar os sinais vitais, sempre que possível, no colo da mãe. O corte do cordão umbilical deve ser feito somente quando o cordão parar de pulsar, ou aguardar ao menos 2 minutos antes de cortá-lo. Esse procedimento, chamado de clampeamento tardio do cordão, tem muitos benefícios, comprovados em evidências científicas, como a prevenção da anemia. Não é preciso ter pressa! Todos os demais procedimentos podem esperar. Os profissionais devem deixar, por exemplo, para pesar o bebê e identificá-lo oportunamente, quando for preciso mudar a mãe de posição, sempre oferecendo suporte ao bebê. Se for preciso separar o bebê da mãe, que seja pelo tempo mais breve possível, pois tudo que os dois querem – e precisam – é ficar juntinhos!
A primeira hora é o tempo de estabilização do bebê, quando a vida extrauterina está por sua própria conta. Quanto menos energia ele perder, mais energia terá para fazer a transição suavemente. Se foi um parto normal e a termo (com um tempo de gestação considerado ideal, de aproximadamente 40 semanas), então o bebê participou de todo o processo e também precisa se refazer. Já se foi uma cesárea eletiva, fora de trabalho de parto, então o bebê foi pego de surpresa e muitas vezes demora para entender o que está acontecendo. É preciso calma e paciência com ele e também manter o ambiente preferencialmente silencioso e confortável. O bebê não pode perder calor: a temperatura da sala deve ser mantida agradável e são recomendadas apenas ações simples e imprescindíveis, como secar o bebê, com muita delicadeza. Cautela com a luminosidade: deixando acesas apenas as lâmpadas necessárias. E, como os recém-nascidos são sensíveis aos sons, é bom redobrar a atenção com ruídos produzidos por conversas paralelas ou música alta.
Pele com pele
Nascendo em boas condições, o bebê deve ser colocado em contato pele a pele com a mãe. Isso vai favorecer a amamentação na primeira hora de vida e fará toda a diferença! Bebês que têm a oportunidade de mamar no nascimento, sem pressão ou intervenções desnecessárias, tendem a ter uma pega correta, a mamar por mais tempo e receber todas as vantagens do aleitamento materno.
Checando o bebê
É preciso verificar os sinais vitais, sempre que possível, no colo da mãe. O corte do cordão umbilical deve ser feito somente quando o cordão parar de pulsar, ou aguardar ao menos 2 minutos antes de cortá-lo. Esse procedimento, chamado de clampeamento tardio do cordão, tem muitos benefícios, comprovados em evidências científicas, como a prevenção da anemia. Não é preciso ter pressa! Todos os demais procedimentos podem esperar. Os profissionais devem deixar, por exemplo, para pesar o bebê e identificá-lo oportunamente, quando for preciso mudar a mãe de posição, sempre oferecendo suporte ao bebê. Se for preciso separar o bebê da mãe, que seja pelo tempo mais breve possível, pois tudo que os dois querem – e precisam – é ficar juntinhos!
Fonte: http://bebe.abril.com.br/
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